Resumo das catástrofes climáticas no planeta entre 6 e 12 de agosto de 2025

31 agosto 2025
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O maior incêndio em França nos últimos 50 anos.

O vulcão Klyuchevskoy atingiu o nível máximo de perigo. 

Chuva recorde no Japão, a maior já registada.

Dezenas de mortos e desaparecidos devido a um grande deslizamento de terras na Índia.

Portugal foi assolado por um tornado de fogo.

Leia mais sobre estes e outros desastres naturais da semana de 6 a 12 de agosto de 2025 na nossa análise.

No final do artigo, encontrará informações importantes que o ajudarão a compreender as verdadeiras causas e possíveis soluções para os cataclismos, por trás das notícias alarmantes.


Atividade vulcânica

Na semana passada, vulcões em todo o mundo apresentaram um nível de atividade elevado.

No dia 6 de agosto, o Kilauea, no Havaí, deu continuidade à sua série de erupções. Durante 12 horas, o vulcão projetou colunas de lava a uma altura de até 90 metros. Formou-se uma nova cratera.

Erupção do vulcão no Havaí, o vulcão Kilauea lançou lava, erupção do vulcão Kilauea

No Havaí, o vulcão Kilauea lançou fluxos de lava

A 8 de agosto, o vulcão Telica, na Nicarágua, registou quatro explosões em 24 horas, com a emissão de bombas vulcânicas a 600 metros de altitude e cinzas.

A 10 de agosto, o vulcão japonês Shinmoedake lançou uma coluna de fumo que atingiu os 3 km de altura, tendo sido emitido um alerta de nível 3 devido à ameaça de queda de cinzas: “Não se aproximar do vulcão” — atividade elevada, perigo de aproximação ao vulcão, acesso à zona circundante proibido.

No mesmo dia, o vulcão Etna, na Itália, entrou em erupção. Na parte sul do vulcão, a 3.000 metros de altitude, abriu-se uma cratera que deu origem a um forte fluxo de lava.

Vulcão Klyuchevskoy, em Kamchatka, na manhã de 11 de agosto lançou uma coluna de cinzas a uma altura de quase 12 km — foi introduzido o nível vermelho, o mais elevado, de perigo aéreo. Devido à queda de cinzas, as autoridades aconselharam os habitantes a usar máscaras respiratórias.

Erupção do vulcão Klyuchevskoy, erupção do vulcão em Kamchatka, Klyuchevskoy lançou cinzas

A erupção do vulcão Klyuchevskoy, na Península de Kamchatka, foi acompanhada pela emissão de cinzas, Rússia

No mesmo dia, o vulcão mexicano Popocatépetl entrou em erupção — durante 24 horas, foram registadas 46 erupções e quase 11 horas de tremores de terra contínuos. As emissões limitaram-se a vapor, gases e uma quantidade insignificante de cinzas.


Japão

A partir de 8 de agosto, choveu intensamente na ilha japonesa de Kyushu, provocando inundações e grandes deslizamentos de terra — as prefeituras mais afetadas foram Kumamoto, Fukuoka, Nagasaki e Kagoshima.

Muitos rios transbordaram, inundando estradas e zonas residenciais. A catástrofe destruiu pontes e danificou centenas de habitações. Em várias localidades, os residentes ficaram completamente isolados do mundo exterior e mais de mil pessoas foram evacuadas. Em vários troços da linha férrea, a via ficou danificada e, segundo estimativas preliminares, a sua reparação levará mais de uma semana. Também foram cancelados dezenas de voos.

Na cidade de Kirishima, na província de Kagoshima, foram registados 495 mm de precipitação em apenas 12 horas, o que excedeu a média mensal de agosto, 183 mm, em mais de 2,5 vezes e foi um recorde em toda a história das observações.

Inundações no Japão, chuvas torrenciais recorde no Japão

Chuvas torrenciais causaram inundações devastadoras na província de Kagoshima, no Japão

Num parque de campismo nas proximidades das cidades de Aira e Kirishima, 40 pessoas, incluindo crianças, ficaram isoladas devido à queda de pedras e árvores, mas todas foram resgatadas. Na estrada nacional, parte da berma desabou, fazendo com que dois camiões caíssem no rio junto à estrada. Os dois motoristas feridos foram transportados para o hospital. 

Na cidade de Aira, um deslizamento de terras destruiu uma habitação, ficando as pessoas que se encontravam no seu interior bloqueadas. Duas pessoas foram resgatadas e uma continua desaparecida.

O recorde absoluto desde o início das observações meteorológicas foi registado em Kumamoto, a 11 de agosto, onde em 12 horas, foram registadas precipitações que ultrapassaram o dobro da média mensal em algumas regiões: na cidade de Tamana — 404,5 mm, com uma média mensal normal para agosto de 163 mm; na cidade de Yatsushiro — 365,5 mm, com uma média mensal normal para agosto de 179 mm.

Três pessoas foram levadas pelas águas turbulentas e encontram-se desaparecidas.

Na cidade de Yatsushiro, uma mulher foi encontrada inconsciente dentro de um carro submerso. Na aldeia de Kosa, um carro foi atingido por um deslizamento de terras, tendo três pessoas sido salvas, uma das quais se encontra em estado crítico.


França

Entre 5 e 7 de agosto, no departamento de Aude, na região histórica de Languedoc, no sul de França, ocorreu o maior incêndio florestal do país nos últimos cinquenta anos. O primeiro-ministro francês chamou o ocorrido de “uma catástrofe de dimensões sem precedentes”.

Incêndio florestal na França, incêndio destruiu habitações na França

Um incêndio florestal descontrolado aproximou-se de zonas residenciais no departamento de Aude, em França

O vento forte, o calor e a seca transformaram o incêndio na cordilheira de Corbières uma força da natureza incontrolável. Em dois dias, o fogo consumiu 16 mil hectares, destruindo ou danificando 36 casas e dezenas de carros em 15 municípios. Muitas pessoas, cujas casas sobreviveram ao incêndio, viram-se rodeadas de terra queimada e cinzas, sem saberem como seguir em frente. Milhares de consumidores ficaram sem eletricidade.

Forças de todo o país foram mobilizadas para combater o incêndio: mais de 2.100 bombeiros, 600 veículos, helicópteros e aviões.

Dois habitantes da região foram vítimas da catástrofe e tiveram de ser hospitalizados, tendo 16 bombeiros ficado intoxicados pelo fumo. 

Uma mulher ficou presa na sua casa em chamas e, infelizmente, acabou por perder a vida.


Portugal

A partir de 9 de agosto, Portugal foi novamente assolado por vários incêndios, um dos quais, dos mais violentos, deflagrou no município de Moimenta da Beira, no distrito de Viseu. O fogo aproximou-se de várias localidades.

Na região de Alvite, as chamas geraram um fenómeno raro e perigoso — o “tornado de fogo”.

Incêndio florestal em Portugal, tornado de fogo em Portugal, incêndio natural em Portugal

Um tornado de fogo surgiu durante um incêndio florestal na zona de Alvite, município de Moimenta da Beira, distrito de Viseu, Portugal

Para extinguir o incêndio, foram mobilizadas cerca de 500 pessoas, 124 veículos e 10 aviões.

Em agosto deste ano, a área afetada pelos incêndios em Portugal já ultrapassou em seis vezes o indicador para o mesmo período em 2024: até 13 de agosto de 2025, foram queimados 63 mil hectares, ao passo que até 31 de agosto de 2024 tinham sido queimados 10.294 hectares.


Geórgia

Nos dias 9 e 10 de agosto, chuvas torrenciais atingiram o oeste da Geórgia, causando inundações e grandes deslizamentos de terra.

Em Batumi, a precipitação atingiu os 124 mm em dois dias, quase metade da média mensal para o mês de agosto, que é de 253 mm.

A chuva intensa transformou as ruas da cidade turística em rios, inundando quintais, caves e rés-do-chão de casas, e danificando estradas centrais e secundárias.

Na região de Helvachau, as chuvas provocaram deslizamentos de terra. Formaram-se erosões perigosas perto de habitações, o que levou à evacuação de 15 famílias. Em algumas aldeias, as estradas ficaram bloqueadas.

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Ruas inundadas da cidade de Batumi após chuvas torrenciais, Geórgia


Índia

A 6 de agosto, chuvas torrenciais e incessantes atingiram o estado montanhoso de Uttarakhand, na Índia, causando inundações e deslizamentos de terra. 

Na aldeia de Kotla, todo o sistema de abastecimento de água potável ficou inativo. A situação foi agravada por cortes generalizados de energia elétrica e interrupções nas comunicações móveis. As equipas de resgate são obrigadas a trabalhar sob chuva constante e com o risco de novos deslizamentos de terra, que ameaçam as áreas já afetadas.

O rio Nayar Ocidental transbordou, destruindo uma ponte vital que ligava as aldeias ao centro distrital no distrito de Pauri-Garhwal.

Além disso, o colapso da ponte Kalgarhi na autoestrada nacional 121 isolou muitas aldeias no interior do país.

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O estado indiano de Uttarakhand foi atingido por fortes inundações

No distrito de Pauri-Garhwal, na aldeia de Bankura, foram registados dois mortos e cinco trabalhadores foram arrastados por uma forte corrente de água, encontrando-se desaparecidos.

No dia anterior, 5 de agosto, no distrito de Uttarkashi, o rio Khir Ganga transbordou repentinamente devido às chuvas extremamente fortes. Uma parede de água, lama e pedras deslizou da encosta da montanha, destruindo tudo no seu caminho.

Na aldeia turística de Dharali, um local de paragem para peregrinos hindus, a forte corrente destruiu dezenas de casas, lojas, hotéis e estradas.

A lama e os detritos trazidos pela enorme onda bloquearam parte do rio Bhagirathi, criando um lago artificial que inundou vastas áreas, incluindo o heliporto do governo.

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Inundação no estado indiano de Uttarakhand: o rio Khir Ganga transbordou, destruindo a aldeia de Dharali

Segundo os dados oficiais, seis pessoas perderam a vida e mais de 60 estão desaparecidas. Segundo dados não oficiais, o número de desaparecidos poderá ultrapassar a centena. 

Nos últimos 10 anos, as catástrofes naturais causaram quase 3.500 vítimas mortais no estado indiano de Uttarakhand. De acordo com vários estudos, desde 2010, a região tem vindo a registar um aumento da frequência e intensidade das chuvas torrenciais, das inundações repentinas e dos escoamentos superficiais, o que já fez com que este estado se tornasse num foco de fenómenos hidrometeorológicos extremos.


Turquia

No dia 10 de agosto, perto da cidade de Sindirgi, na província de Balikesir, no oeste da Turquia, ocorreu um terremoto de magnitude 6,1. O foco ocorreu a uma profundidade de 11 km. O sismo fez-se sentir em várias províncias, incluindo a maior cidade do país, Istambul. 

Segundo dados de 12 de agosto, após o tremor principal, ocorreram 879 réplicas, das quais 17 tiveram uma magnitude igual ou superior a 4,0.

Como resultado do terramoto, 16 edifícios desabaram, dos quais 12 não eram residenciais, e 61 edifícios sofreram danos menores. Após a queda de um edifício de três andares, seis pessoas ficaram soterradas, tendo uma delas perdido a vida.

Outras duas pessoas ficaram feridas ao entrarem num edifício de uma mesquita danificado pelo sismo. A parte superior decorativa do mihrab desabou sobre elas. Uma delas acabou por falecer no hospital.

Após o sismo, 52 pessoas recorreram a assistência médica. As pessoas com medo de regressar a casa passaram a noite ao ar livre.

Terramoto na Turquia, consequências do terramoto na Turquia

Operação de resgate e salvamento após o terramoto de magnitude 6,1 na província turca de Balikesir


Ilhas Marianas

No mesmo dia, 10 de agosto, ocorreram dois fortes tremores de terra na região das Ilhas Marianas. Porquê os terramotos nesta zona são motivo de especial preocupação, é apresentado no vídeo “A um passo da catástrofe”.

O primeiro evento sísmico, com magnitude de 6,1, ocorreu às 14h56, hora local, a 113 km a sudeste da ilha de Guam, a uma profundidade de 16 km.

Literalmente uma hora depois, às 15h57 (hora local), ocorreu um tremor secundário de magnitude 5,4 a 84 km da aldeia de Yigo, na ilha de Guam, a uma profundidade de 10 km.


Rússia

A 10 de agosto, uma forte tempestade atingiu a República do Daguestão, tendo sido registados, em algumas áreas, cerca de 80% da precipitação média mensal em poucas horas. Em Makhachkala, por exemplo, foram registados 22 mm de precipitação entre 10 e 11 de agosto, enquanto a média mensal para agosto é de 28 mm.

Chuva forte na Rússia, estradas inundadas no Daguestão, aguaceiro no Daguestão

Chuvas fortes causaram caos nas estradas da República do Daguestão, na Rússia

Tal teve consequências graves: estradas e jardins ficaram inundados. Os carros foram arrastados pela água e a forte pressão desta erodiu o solo e o asfalto em algumas zonas.

Na capital, Makhachkala, o fornecimento de eletricidade foi parcialmente cortado, o que impediu o funcionamento dos elevadores e das bombas de água.

Como resultado das chuvas intensas no distrito de Untsukul, ocorreram fortes deslizamentos de terra e fluxos de lama nas encostas. Quatro troços da estrada republicana Makhachkala — Buynaksk — Verkhny Gunib foram danificados e temporariamente encerrados, incluindo o túnel Gimry, uma via de comunicação fundamental na região, que liga as zonas montanhosas à parte central da república.

Ventos fortes, chuvas torrenciais e granizo do tamanho de ovos de codorniz também atingiram o distrito de Gunib, danificando automóveis, telhados de habitações e linhas de transmissão de eletricidade. 

As ruas da cidade de Derbent ficaram submersas. Em Kaspiysk, um raio atingiu uma central elétrica, provocando uma explosão. Como resultado, a cidade vizinha de Izberbash ficou completamente sem abastecimento de água.

No total, foram desligadas 676 centrais transformadoras no país devido às condições meteorológicas adversas. Mais de 130 mil habitantes ficaram sem eletricidade.

Houve problemas de eletricidade nas cidades de Izberbash, Caspian e Dagestan Lights, bem como nos distritos de Akushinsky, Buynaksky, Gumbetovsky, Karabudakhkentsky, Untsukulsky e Khasavyurtovsky.


China

Chuvas extremas atingiram quase metade da China — desde a bacia de Sichuan até à região de Huanghuai.

Segundo o meteorologista-chefe do Observatório Meteorológico Central, as precipitações no país este ano têm uma característica evidente: estão distribuídas de forma desigual e caem de forma extremamente intensa e localizada.

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Colapso dos transportes nas ruas das cidades chinesas após chuvas recorde

Na noite de 8 de agosto, no distrito de Yuzhong, na província de Gansu (Lanzhou), e nas áreas próximas, chuvas torrenciais causaram inundações repentinas e extremamente destrutivas.

Na área de Xinlongshan, foi registada uma quantidade recorde de precipitação para a região: 220,2 mm. Os mais velhos diziam que, ao longo de toda a sua vida, nunca viram uma chuva tão forte.

As torrentes violentas arrastaram grandes quantidades de lama, areia e detritos para as estradas. Mais de 4.000 pessoas e mais de 1.300 famílias ficaram isoladas do mundo exterior.

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Inundação catastrófica no distrito de Yuzhong, província de Lanzhou, China

Na aldeia de Maliantan ocorreu um deslizamento de terras que causou o desaparecimento de três pessoas.

Segundo os dados de 10 de agosto, um total de 15 pessoas perderam a vida na catástrofe natural e outras 28 continuam desaparecidas.


No dia 6 de agosto, continuou a chover torrencialmente na província de Guangdong.

Um dos locais afetados foi o centro de desportos aquáticos Beijang, no distrito de Qingyuan, cuja construção custou mais de quatro milhões de dólares e que tinha sido inaugurado há pouco tempo. O centro começou a funcionar a 2 de agosto, mas três dias depois foi atingido pela catástrofe natural: as chuvas torrenciais destruíram parte das instalações.

Segundo os funcionários do centro, o local passou por uma inspeção de segurança antes da inauguração, mas não foi projetado para suportar uma inundação tão forte.

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As chuvas torrenciais causaram fortes inundações na China

A 7 de agosto, foi emitido um alerta vermelho de chuva forte para a cidade de Zhengzhou, na província de Henan, apesar de a região ter estado a sofrer com uma seca severa apenas alguns dias antes. Em algumas zonas da cidade, choveu mais de 100 mm, o que levou à paralisação de fábricas, organizações e instituições de ensino, bem como ao cancelamento de eventos de massas. A situação criou também uma ameaça real à vida das pessoas. Os peões foram arrastados por torrentes de água e os carros ficaram a flutuar. Um dos motoristas contou que ficou preso num túnel e que, em 10 minutos, a água quase atingiu as janelas do carro. Muitas pessoas abandonaram os carros e usaram escadas para sair do túnel inundado.

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Na China, as ruas ficaram inundadas após fortes chuvas 

Os cataclismos não se repetem simplesmente, mas aumentam, tornando-se cada vez mais destrutivos e anormais.

No entanto, muitas pessoas ainda não compreendem isso, continuando a viver em ilusões e a confiar em explicações superficiais ou a entusiasmar-se com teorias da conspiração. Há quem simplesmente não queira acreditar, quem não tenha acesso a informações fidedignas e quem receba informações incompletas, fragmentadas e, muitas vezes, conscientemente distorcidas.

O mundo sente que algo de grave e perigoso está a acontecer, mas não sabe exatamente o quê nem porquê. Sem compreender o quadro completo, é impossível perceber a dimensão do que está a acontecer e, mais importante, as causas deste processo avassalador.

O principal problema é não existirem, na nossa sociedade, abordagens científicas únicas e consolidadas para estudar e divulgar a crise climática. Por isso, é importante que cada um compreenda a situação e a transmita à sua volta.

Gostaríamos de explicar detalhadamente neste artigo todas as razões do que está a acontecer, mas, como compreende, não é possível fazê-lo em poucos minutos. Por conseguinte, sugerimos a visualização da mensagem do Dr. Egon Cholakian, representante do grupo científico internacional ALLATRA.

Este vídeo explica de forma clara e acessível as causas profundas e as consequências do que está a acontecer com o clima do planeta, de modo a que todas as pessoas, independentemente da sua formação ou área de atividade, possam compreender.

É necessário que o mundo veja finalmente o quadro completo: o que está realmente por trás da crescente desestabilização e das anomalias climáticas, e como tudo isto está relacionado com os processos atmosféricos, a ecologia e as mudanças geodinâmicas globais.

Mais importante ainda, o Dr. Cholakian apresenta uma solução concreta que poderá representar a última oportunidade para a humanidade evitar a catástrofe.

Para aceder à versão em vídeo deste artigo, clique aqui:

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