Nos últimos tempos, há cada vez mais catástrofes naturais na Terra causadas pelas alterações climáticas. São cada vez mais difíceis de se prever, suas gravidades aumentam inexoravelmente e suas consequências costumam ser impactantes.
Segundo as estimativas oficiais, o número de catástrofes naturais se quintuplicaram só nos últimos 50 anos, matando centenas de pessoas e causando prejuízos materiais em torno do valor de 202 milhões de dólares a cada dia! Com cifras como essa, fica fácil prever em que momento você e sua família poderão estar entre as vítimas. Isto levanta questões legítimas:
Que tipo de perigo corre a humanidade, que já entrou em um período de catástrofes globais?
Qual é o panorama real no centro desses acontecimentos?
Quais são as possibilidades de sobreviver durante e depois dos estragos da força da natureza no atual formato consumista da sociedade?
O que podemos fazer agora mesmo para evitar o pior?
A força da natureza é tão imparcial, inexorável e grande que o homem é incapaz de igualar ou superar seu poder até o momento. Cidades inteiras são arrastadas em uma só noite. Em questão de minutos, as pessoas perdem seu teto, suas posses e às vezes suas vidas.
Testemunho de Irene Kuczyńska no Fórumde 07 de Maio de 2022 “Crise Global. Somos pessoas, Queremos viver” sobre um furação na Polônia: “Houve um terrível estrondo. Dava para ver pela janela como os telhados das casas vizinhas estavam sendo arrancados, os tijolos começavam a cair em suas cabeças."
Testemunha ocular Adam Stielstra na Fórumde Incêndios do Colorado (EUA): "Eu dirigi por aí e vi bairros inteiros que eram apenas escombros. Não havia mais nada lá. E as pessoas estavam na rua."
Quando lemos as notícias sobre catástrofes climáticas, muitas vezes expressamos nossa empatia pelas vítimas, mas quase nunca nos ocorre que poderíamos nos encontrar na mesma situação. Mas hoje todos podem ver as anomalias climáticas do lado de fora de suas janelas: recordes de temperatura, secas, inundações, furacões, tornados, tufões, incêndios florestais em grande escala, deslizamentos de terra e outros desastres naturais. A mudança climática tornou-se tão evidente que não podemos deixar de nos perguntar: o que acontecerá amanhã?
Infelizmente, na mídia oficial não há informações completas e confiáveis sobre as verdadeiras causas das dramáticas mudanças climáticas, sobre a real magnitude dos desastres naturais e suas consequências. Ao mesmo tempo, pessoas responsáveis e socialmente ativas de mais de 180 países ao redor do mundo organizaram o Fórum Internacional Online “Crise Global. Nós somos pessoas. Queremos viver.” Este Fórum reuniu cientistas corajosos, pesquisadores, formadores de opinião e todos os que se preocupam com o futuro da humanidade em uma plataforma.
No Fórum, foram expostos fatos impactantes sobre quão repentinamente ocorrem os desastres naturais. As pessoas se envolvem em assuntos cotidianos frequentemente e não se dão conta de que um furacão, uma inundação ou um tornado pode atingi-las em algum dia ou até mesmo em algumas horas. Após dormirem ao som de uma chuva torrencial, ficam horrorizados ao despertar com furiosas correntezas de barro que se precipitam sobre sua casa.
Estes são alguns dos terríveis testemunhos desses terríveis desastres:
Palavras de uma testemunha da Malásia no Fórum sobre a inundação de Dezembro de 2021: “Não pudemos fazer nada. Tudo o que podíamos fazer era recolher nossos papéis e salvar nossas vidas. Não esperávamos que a água fosse subir a 6 metros”.
As palavras de uma testemunha de Petrópolis, Brasil, no Fórum sobre a inundação de 2022: “A água atingiu 2 metros de altura. Muita água, muita água. Nunca havíamos visto antes nada parecido com o que ocorreu ontem. Não sei nem o que dizer. Nós perdemos tudo. Foi uma perda total!”
Este é o verdadeiro inimigo da humanidade: o clima. Está atacando por todos os lados ao mesmo tempo, e não estamos nem mesmo tentando resistir. Os cataclismas se intensificam a cada dia e continuam ceifando vidas. E ficamos de braços cruzados, permitindo que o inimigo conquiste nossos territórios e tire vidas humanas.
Ainda acha que isso não lhe diz respeito? Afinal, todo mundo crê que será avisado com antecedência, comunicado na hora exata, evacuado a um lugar seguro, receberá o que necessita e será compensado pelos danos. Mas, como ocorre na realidade?
As catástrofes são informadas no último momento, ou nem são informadas. A população nunca está consciente do perigo devido a falta de previsões precisas e meios tecnológicos de alerta e transmissão de informações. E esses problemas são relevantes independentemente do nível de desenvolvimento socioeconômico de um país. Nem a prosperidade material, nem a estabilidade e nem o desenvolvimento econômico oferecem nenhuma garantia de resgate com 100% de sobrevivência quando a catástrofe ocorre de forma repentina.
Além disso, o fator humano muitas vezes se torna um grande obstáculo para a tomada de decisões importantes que influenciam na agilidade das atividades de evacuação e resgate. O clima é indiferente e imprevisível, mas esperamos que nos trate de forma desumana? É muito lamentável que a sobrevivência do ser humano na sociedade moderna dependa das decisões de indivíduos investidos de poder, para quem sempre transferimos a responsabilidade por nossas vidas.
Nas palavras do jornalista Caio Oliveira no Fórum sobre as enchentes no Brasil: "Enquanto vivíamos uma das maiores tragédias de nossa história, nosso presidente resolveu tirar férias e viajar para o sul do país. Ele, aliás, não ajudou de nenhuma maneira. Não fez nada para ajudar."
Todos esperam que o serviço de resgate seja forçado a salvá-los imediatamente. Todos esperam ser resgatados primeiro. Mas, isso é sempre possível?
Nas palavras de Muhammed Ahsan, Chefe da Presidência, Chefe do Departamento de Segurança da Academia de Serviços de Emergência e Chefe Adjunto da Equipe de Resgate do Paquistão, no Fórum do Terremoto: "Iniciamos as buscas e outras atividades de resgate. E no subsolo encontramos duas ou três vítimas que estavam nos chamando de um pequeno buraco. Eles estavam gritando e enviando sinais de luz com seus celulares. Nos sentimos culpados porque não podíamos fazer nada naquele momento e eles apenas nos pediam para tirá-los de lá. Mas foi muito difícil retirá-los por causa dos enormes escombros, pois cinco ou seis andares haviam desabado."
Por acaso já chegou a refletir alguma vez que uma operação de resgate não se inicia exatamente no mesmo momento em que ocorrem catástrofes como terremotos, tufões, tornados e similares? Muitas vezes as equipes de resgate se vêem obrigadas a permanecer na base até que a natureza se acalme, para não colocar em perigo a vida dos profissionais. Até conseguirem entrar em contato com algum socorro, as vítimas têm que lutar por suas sobrevivências apenas com seus próprios recursos. Quanto tempo têm que esperar para obterem alimentos, água, ajuda médica e de outro tipo? Isto pode durar horas, dias ou mais. Até que ponto estamos preparados para enfrentar tais situações de mudanças?
Apesar dos profissionais, cuja vocação é salvar as vidas das pessoas, sejam dedicados, desinteressados, valentes e trabalhem até o limite das capacidades humanas, arriscando suas próprias vidas, seu heroísmo, por si só, não é suficiente para salvar a todos os que estão em perigo.
Os próprios socorristas reconhecem que frequentemente é a primeira vez que se confrontam com o incrível poder das catástrofes naturais e desconhecem suas verdadeiras causas. As palavras do socorrista flipino Pancho Ramírez, especialista certificado em segurança, no Fórum sobre terremotos: “Qualquer catástrofe natural deve ser estudada para que se compreenda o poder de seu impacto. Porque se não entendermos a natureza de uma catástrofe, nunca compreenderemos e nem saberemos como devemos nos preparar para enfrentá-la. As mudanças climáticas são algo que temos que estudar. Temos que aprender mais sobre os detalhes desse problema."
A plataforma independente “Sociedade Criativa”, apoiada por cientistas, investigadores, especialistas e peritos, explora as verdadeiras causas das mudanças climáticas que não estão relacionadas à atividade humana, buscando soluções e comunicando ao público em geral informações verídicas sobre os processos que ocorrem no planeta.
Infelizmente, os serviços de emergência atuais não estão preparados para os desafios de hoje: erupções de supervulcões, inundações maciças, tornados gigantes, tsunamis e outras catástrofes naturais. Eles se deparam com novos fenômenos poderosos e de grandes dimensões, e as ferramentas básicas que usam permanecem praticamente as mesmas: escadas, serras, machados, mangueiras de incêndio e similares.
Novas tecnologias são necessárias para lidar com os efeitos das catástrofes, diante das mudanças climáticas globais. Hoje existem soluções científicas e tecnológicas de ponta, mas não são amplamente utilizadas porque você e eu existimos no formato de uma sociedade de consumo.
Ao mesmo tempo, milhares, milhões ou talvez bilhões de pessoas precisarão de ajuda a qualquer momento. Desastres incomuns para uma determinada região, distâncias do local do desastre, falta de logística acessível, dificuldade de entrega de equipamentos... esses e outros fatores dificultam muito o atendimento a tempo. Um tempo valioso é perdido até que os serviços especiais cheguem.
Para os sobreviventes, é um período de graves dificuldades. Os sobreviventes são forçados a esperar dias e às vezes semanas por ajuda, famintos, desidratados e traumatizados mental e fisicamente. Um minuto de espera por ajuda é como uma hora. E em tal ambiente, cada pessoa mostra suas verdadeiras qualidades: alguns tentam ajudar os outros, enquanto outros levam embora o que conseguem e junto a esperança de preservar a vida, que literalmente "está por um fio". Esta é a realidade da sociedade de consumo atual. E ninguém sabe quem estaria ao seu lado em uma situação de emergência, ou como você mesmo agiria.
Não é este um motivo para refletir sobre o formato em que vivemos agora? Não é este um motivo para construir uma sociedade mais humana e mais preparada para enfrentar qualquer desafio?
É hora de uma mudança radical! É hora, diante das más experiências das gerações anteriores, de abandonar o modelo de comportamento social baseado no egocentrismo e na divisão. Todos podem assumir a responsabilidade por decisões destinadas a melhorar suas próprias condições de vida.
Para todos nós, os valores humanos comuns e o desejo de viver uma vida digna e feliz são importantes. Mas no formato consumista da sociedade, existimos em um paradigma artificial de valores desumanos. E é importante entender quais ações e decisões são baseadas apenas no interesse próprio e no desejo de poder, e quais visam melhorar as condições de vida das pessoas e da sociedade como um todo. É importante ver a verdade através do manto da mentira e da falsidade transmitida à nossa consciência pela opinião pública, pela indústria cinematográfica e pela mídia. Enquanto continuarmos a ser artificialmente divididos por convenções ideológicas, políticas, econômicas e outras, e continuarmos a esconder conquistas científicas e intelectuais entre nós, diferenciando-as em "convenientes" e "inconvenientes" para certas comunidades e grupos, a humanidade já está perdendo sua principal guerra: a guerra contra o clima.
O clima avança, é implacável e você não pode negociar com ele. Precisamos de um modelo de relacionamento mais resiliente, que resista a qualquer desafio crítico, tanto em relação aos sistemas climáticos (atmosfera, hidrosfera, geosfera, biosfera e outros) quanto aos sistemas socioeconômicos. Um modelo no qual toda interação humana seja baseada em um único objetivo: proporcionar e garantir o valor da vida a todos. Nesse ambiente, qualquer serviço e todos os profissionais envolvidos em salvar vidas têm o mesmo acesso aos avanços científicos e tecnológicos, independentemente de sua localização. Só numa sociedade de oportunidades iguais, em qualquer situação, todas as pessoas são igualmente protegidas, independentemente da sua condição social ou material. Em tal sociedade, em situações de emergência, a única prioridade é a segurança de cada indivíduo.
E ainda temos a oportunidade de reverter a situação, em benefício de toda a humanidade. A única chance de sobreviver é se unir e realizar uma Sociedade Criativa, cuja base é o valor da vida de cada pessoa. Uma Sociedade Criativa é uma sociedade segura, com cuidado para todos! Somente com base neste princípio a tecnologia avançada será introduzida e a interação global de toda a comunidade mundial será estabelecida. Todos os recursos científicos, técnicos e materiais serão imediatamente dedicados à resolução dessas tarefas. Portanto, na Sociedade Criativa, em qualquer lugar do mundo, em contraste com as pequenas unidades de resgate dispersas do formato público existente, você será rapidamente protegido pelo "Serviço Único de Emergência Mundial". Mas para criar tal serviço é necessário consolidar todo o potencial humano, os líderes mundiais, os cientistas, os socorristas e outros especialistas.
Ninguém pode decidir por você o que fazer: tentar sobreviver em um formato de consumo ou viver feliz em uma Sociedade Criativa. A escolha é sua.
O mais importante aqui e agora é a sua participação. Somente através da formação de uma opinião pública, uma demanda pública do formato Criativo da Sociedade, poderemos iniciar a transição para um novo modelo humano de sociedade. Apoie o projeto Sociedade Criativa, faça parte dessa decisão. O pedido para viver em uma sociedade segura e feliz pode ser expresso com ações simples:
Conheça os fatos apresentados em inúmeras entrevistas e conferências internacionais, fóruns mundiais.
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Construa um mundo seguro ou deixe as coisas como estão, você decide!
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