Tempestades ciclonais intensamente destrutivas atingiram a China no final de março. 352.000 pessoas foram afetadas por ventos ciclónicos, chuva e granizo na província de Jiangxi. Esse evento culminou na perda de, até então, sete vidas humanas.
Na noite de 31 de março, na cidade de Nanchang,
uma forte rajada de vento destruiu janelas de toda a estrutura
em um edifício de vários andares.
Consequências dos ventos do furacão na cidade de Nanchang, província de Jiangxi, China
A rajada de ventos foi tão forte que atirou abruptamente três pessoas, enquanto dormiam, através de janelas destruídas no 20º e 11º andares. Infelizmente, não houve nenhuma chance de sobrevivência para essas pessoas.
Uma moradora que vivia no 20º andar do edifício danificado relatou que toda a sua família teve que se segurar para não ser arrastada pelo vento. Contou também que ficaram tão assustados com o ocorrido que não conseguiram mais dormir durante toda a noite.
A velocidade máxima do vento nesta região no dia 31 de março, registrada na estação meteorológica de Tangnan Hongxing às 4 horas da manhã, atingiu 35,3 m/s.
De acordo com as normas meteorológicas, a velocidade média máxima do vento perto do centro de circulação do tufão variou entre 32,7 m/s e 41,4 m/s, ou seja, variou em magnitudes de 12 a 13 na escala extendida de Beaufort, que é utilizada na China para medir a força do vento. Portanto, a velocidade do vento em Nanchang foi comparável à de um tufão.
Meng Minhua, meteorologista chefe do Observatório Meteorológico de Nanchang, afirmou que a velocidade real do vento no local do incidente pode ter sido ainda maior do que a observada na estação meteorológica.
Considere que ventos com magnitudes de 10 a 11 são considerados extremos para que uma pessoa possa ficar de pé.
De acordo com a sede do Departamento de Controle das Cheias e de Combate à Seca na província de Jiangxi, até 5 de abril, 3.856 pessoas ficaram desabrigadas. 48 casas desmoronaram completamente e 14.496 foram danificadas.
As tempestades também prejudicaram a agricultura, afetando 25.700 hectares de áreas de cultivo. Os prejuízos econômicos imediatos ultrapassaram 35 milhões de dólares.
Em 2 de abril, outra forte tempestade soterrou pessoas em uma casa que desmoronou nessa mesma cidade.
Os residentes idosos da cidade dizem que
nunca viram ventos tão fortes em todas as suas vidas.
Faz quase um mês que tempestades, inundações e chuva de granizo têm causado estragos em várias regiões da Arábia Saudita.
Mas, desde 29 de março, está ocorrendo algo sem precedentes: no segundo maior deserto do mundo,
as chuvas torrenciais não cessam já faz uma semana,
acompanhadas de trovoadas e granizo e, em algumas regiões, até de neve.
Essa situação deu origem a correntes de rios de granizo nos vales e leitos secos em todo o país.
Em 31 de março, na província de Al-Bahah, foi registrado um recorde de 55 mm de precipitação de chuva em apenas um dia, valor extremo se comparado com a média mensal de todo o mês de março que foi de 15,92 mm. Em outras palavras, em 24 horas, choveu 3,5 vezes mais do que em todo o mês!
Muitas auto-estradas e estradas estão inundadas. O “alerta vermelho de perigo” foi declarado em várias regiões.
O nível da água em 15 barragens ultrapassou a capacidade total.
Inundações sem precedentes na província de Al-Bahah, na Arábia Saudita
O Ministério do Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Agricultura recomendou que as pessoas se afastem dos vales de rios onde se encontram as barragens e sigam as instruções de segurança.
Na província de 'Asir, as ruas da cidade de Al-Namas ficaram cobertas de neve. Este fenômeno ocorreu
pela primeira vez na região em quase 25 anos.
Queda de neve atípica em Al-Namas, província de 'Asir, Arábia Saudita
Em Abha e em outras cidades, a temperatura do ar caiu para menos de +10°C e surgiu um nevoeiro. A escala das inundações na Arábia Saudita foi comentada pelo Dr. Abdullah bin Ahmed Al-Jazea, antigo Vice-Presidente da Autoridade Geral de Meteorologia e Proteção Ambiental da Arábia Saudita, que afirmou: “Tenho 35 anos de envolvimento com meteorologia e nunca havia visto ou ouvido falar de inundações tão graves”.
Após chuvas intensas e inundações no nordeste do Reino, registou-se um fenômeno invulgar e alarmante: enxames de milhões de escaravelhos inundaram as ruas.
Aparecimento maciço de escaravelhos no nordeste da Arábia Saudita
Em 31 de março, uma forte tempestade causou uma destruição maciça em quatro estados da Índia: Bengala Ocidental, Assam, Mizoram e Manipur.
A tempestade causou danos no Aeroporto Internacional Lokpriya Gopinath Bordoloi em Guwahati. O edifício do aeroporto foi inundado e as paredes e os telhados ficaram gravemente danificados. As árvores caídas bloquearam as estradas, dificultando o acesso das pessoas ao aeroporto e a entrega de combustível no terminal. Muitos voos foram cancelados.
O distrito de Jalpaiguri, em Bengala Ocidental, foi o que sofreu mais danos, depois de ter sido atingido simultaneamente por um tornado e por chuvas fortes com granizo.
Tempestade destruidora na Índia
A tempestade de imensa potência espalhou com violência motos, carros e destroços de casas pelas ruas. Árvores foram arrancadas pela raiz, postes de eletricidade caíram, cerca de 800 casas ficaram danificadas e áreas agrícolas também foram afetadas.
Tornado no distrito de Jalpaiguri, estado de Bengala Ocidental, Índia
Em consequência da catástrofe, 5 pessoas morreram e mais de 300 ficaram feridas, 42 das quais em estado grave.
Em 31 de março, fortes chuvas com granizo provocaram caos e destruição em alguns distritos de Bangladesh. Pelo menos 140 pessoas ficaram feridas.
No distrito de Sunamganj, pelo menos 500 casas ficaram danificadas.
Consequências das fortes chuvas em Bangladesh
Caiu granizo de dimensões anormais no distrito de Sylhet.
Um residente local disse: “Apesar da ocorrência de tempestades de granizo em tempos anteriores,
o tamanho das pedras do granizo dessa vez não tem precedentes,
muitas casas ficaram danificadas”.
Granizo de dimensões anormais no distrito de Sylhet, Bangladesh
Muitas pessoas partilharam fotografias e vídeos nas redes sociais mostrando carros danificados, telhados de lata e as janelas das suas casas.
No entanto, o boletim meteorológico do Departamento Meteorológico de Bangladesh não tinha fornecido qualquer informação sobre a intensa tempestade de granizo em Sylhet nas suas previsões de 72 horas.
Em 3 de abril, perto da ilha de Taiwan, ocorreu um terremoto de magnitude 7,2 (de acordo com a Agência de Monitoramento Sísmico de Taiwan). A catástrofe ocorreu às 7h58 na hora local. O epicentro foi no mar, a 25 km a sudeste do condado de Hualien, a uma profundidade de 15,5 km.
Só no primeiro dia, foram registradas mais de 260 réplicas, incluindo poderosos tremores de terra de magnitude superior a 5,0 e um de magnitude superior a 6,0.
O terremoto M7.2 mais forte dos últimos 25 anos na ilha de Taiwan
Este terremoto tornou-se
o mais potente já registrado na ilha nos últimos 25 anos.
Pelo menos 10 pessoas morreram e mais de 1.000 ficaram feridas nesse evento.
Casas destruídas durante o terremoto de M7,2 na ilha de Taiwan
Os terremotos provocaram numerosos deslizamentos de terras e quedas de rochas. Muitas pessoas ficaram presas em minas, túneis e edifícios.
Consequências do terremoto na ilha de Taiwan
As operações do metrô e dos trens de alta velocidade foram suspensas. De acordo com os Serviços de Estradas de Taiwan, algumas rodovias foram interditadas como medida de precaução.
As catástrofes de grandes dimensões não só causam danos ao país onde ocorrem, como também frequentemente produzem impactos na economia mundial. Por exemplo, Taiwan mobiliza 92% da produção dos chips mais sofisticados do mundo. Mesmo pequenas perturbações nas operações destas instalações podem afetar significativamente todo o processo das cadeias de abastecimento global.
No final de março, a Europa ficou coberta com poeira do Saara.
O deserto do Sara suspende na atmosfera entre 60 a 200 milhões de toneladas de poeiras minerais por ano. Enquanto as partículas maiores regressam rapidamente à terra, as menores podem viajar milhares de quilômetros e inclusive chegar ao continente europeu.
Dessa vez, os europeus testemunharam
um fenômeno natural mais intenso
muito mais intenso do que o habitual.
Uma densa névoa de poeira do Saara envolveu a Suíça e o sudeste da França, colorindo o céu com um tom amarelado.
Como a poeira se concentrou em altitudes inferiores a 3.000 metros, a qualidade do ar foi particularmente afetada - o monitoramento mostrou níveis elevados de partículas sólidas na atmosfera.
O meteorologista da SRF Meteo, Roman Brogli, comentou:
“Os cálculos estimam que a quantidade de poeira atingiu cerca de 180.000 toneladas,
o dobro dos níveis
registrados durante eventos semelhantes ocorridos em tempos recentes”.
Nuvem de poeira do deserto do Saara sobre os Alpes franceses
A partir da metade dessa mesma semana, a capital grega, Atenas, foi também afetada por este fenômeno. A situação foi agravada pelas temperaturas anormalmente elevadas registadas na Grécia nesta época do ano. Em 27 de março, a temperatura no centro de Atenas foi registada em cerca de +25,3°C, estabelecendo um recorde mensal, enquanto em Creta, a temperatura chegou até mesmo a atingir +32°C.
Ao mesmo tempo, outros países europeus registaram um calor estival anormal no verão. Foram superados vários recordes por uma margem significativa. Naturalmente, essa anomalia meteorológica desencadeou tempestades destruidoras com trovoadas, chuvas fortes e granizo.
A partir de 30 de março, o ar muito quente do continente africano começou a se direcionar para o território da Ucrânia.
A temperatura média diária excedeu a norma em 5-12 graus,
superando numerosos recordes de temperatura.
Em 2 de abril, os ventos fortes deixaram quase 300 povoações sem eletricidade.
No total, cerca de 115.000 pessoas ficaram sem eletricidade na Ucrânia.
A região de Kiev foi a mais afetada. Na capital, ventos fortes partiram árvores e arrancaram telhados de casas.
Uma poderosa nuvem de poeira, que passou pela Europa de 31 de março a 3 de abril, espalhou-se pela maioria das regiões da Ucrânia.
Ventos com força de furacão espalham poeira do Saara pelas ruas na Ucrânia
Fortes rajadas de vento transportaram a poeira do Saara a um ritmo furioso, tornando difícil respirar nas ruas.
Um vento com força de furacão atingiu o sul da Polônia no dia 1 de abril e causou a morte de 5 pessoas.
Consequências do furacão na Polônia
Na região de Podhale, nos picos das montanhas Tatra,
as rajadas de vento atingiram 43 m/s.
O vento derrubou árvores e arrancou telhados de casas.
O vento tempestuoso durou três dias, período em que simultaneamente ocorreu um calor anormal.
Por exemplo, em 30 de março, a temperatura na cidade de Tarnów, no sul do país, atingiu
um novo recorde histórico para este mês,
subindo para +26,4°C.
Após dois dias de chuvas torrenciais, os rios do oeste de França transbordaram pelas suas margens, provocando inundações históricas. Em 48 horas, quase dois meses de precipitação caíram em três departamentos (Haute-Vienne, Vienne e Indre-et-Loire).
Cheias recorde na França
O nível do rio Creuse no cantão de Descartes subiu para 7,34 metros, batendo o recorde estabelecido há 101 anos (em 1923).
Dezenas de estradas estão desativadas e as ruas das cidades transformaram-se em lagos. Centenas de habitantes precisaram evacuar.
Os habitantes locais disseram:
“Nunca vimos nada como isto.
Para nós,
essa é a inundação do século”,
“A inundação veio
muito de repente”,
“Estamos habituados com a cheia do rio,
mas não nessa velocidade.”
Os fenómenos meteorológicos perigosos estão ganhando força na Rússia.
O mês de abril começou com um calor anormal na parte europeia do país. Durante 3 dias, de 31 de março a 2 de abril, foram superados mais de 170 recordes de temperatura em 19 regiões!
Em 2 de abril, foi estabelecido um recorde de temperatura alta em Moscou,
a mais alta em todos os 145 anos de observações meteorológicas
na região.
O ar se aqueceu atingindo inéditos +23,2°C para essa data.
Em São Petersburgo, um dia antes, foi também registado um recorde absoluto - quase como no verão, +19,6°C.
Em Smolensk, registrou-se +25,6°C - como em julho.
Recordes de calor fora de época na parte europeia da Rússia
Mas na quarta-feira, 3 de abril, uma frente atmosférica fria proveniente do ciclone báltico "Patricia" alterou drasticamente a situação meteorológica em várias regiões do país.
Em Smolensk e na República da Carélia,
a temperatura desceu abaixo de zero no intervalo de um dia, em alguns locais baixou 20 graus.
Após três dias de calor recorde, Moscou foi atingida por tempestades com ventos que atingiram 21 m/s e choveu granizo em algumas regiões. O vento arrancou telhados, derrubou pontos de ônibus e arrancou árvores. A catástrofe matou duas pessoas e 17 foram hospitalizadas.
Em São Petersburgo,
após o recorde absoluto de calor,
ocorreram trovoadas com granizo. seguidas de
inverno com neve e temperaturas que desceram até -4°C.
Chuvas torrenciais com granizo em São Petersburgo, Rússia
No Oblast de Leningrado, o caos também foi generalizado.
Chuva gelada e uma forte queda de neve atingiram o norte da região, as temperaturas subiram para +16°C no sul e o nevoeiro tomou conta do leste da região.
A norte do lago Ladoga,
18 cm de neve precipitaram.
Queda de temperatura súbita e queda de neve em São Petersburgo, Rússia
O calor súbito e anómalo de março fundiu rapidamente a neve e o gelo, resultando numa rápida elevação no nível dos rios e na inundação das áreas adjacentes.
A partir de 5 de abril,
36 regiões
do país foram afetadas por inundações extremamente graves.
Inundações anormais em Orenburg Oblast, Rússia
Em 5 de abril, ocorreram inundações anormais na região de Orenburg, na Rússia, quando o rio Ural rompeu a barragem na cidade de Orsk, provocando graves inundações. Mais de 2.500 casas foram inundadas. Foi declarada uma evacuação de emergência. Mais de 4.200 pessoas foram evacuadas das áreas inundadas.
O nível do rio Ural perto da barragem rompida em Orsk está em 9,6 metros. No entanto, a estrutura hidráulica foi projetada para apenas 5,5 metros.
O pico das inundações na região ainda não passou e o volume de água continua a aumentar.
Também foram registradas grandes inundações na Sibéria: nas regiões de Novosibirsk, Kemerovo, Tomsk e no Krai de Altai.
Aqui, a primavera climática chegou quase
2 semanas antes do previsto.
No Krai de Altai, foi declarado o estado de emergência ao final de março. Como elevado nível das águas, alguns trechos de estradas foram desativados. Centenas de casas foram inundadas.
Na região de Novosibirsk, o nível da água subiu tanto em alguns lugares que as pessoas estavam com água até o nível da cintura.
Na região de Chelyabinsk, uma corrente de água destruiu uma ponte. Era a única passagem para os habitantes da aldeia mais próxima. As equipes de salvamento entregaram alimentos e medicamentos transportando através da própria água.
De acordo com o Ministério das Situações de Emergência, as inundações na região de Samara foram
as mais fortes dos últimos 35 anos,
e na região de Vologda,
não se registrava uma inundação assim há 58 anos.
Na cidade de Khimki, na região de Moscovo, o nível da água estava tão alto que os habitantes tiveram que se deslocar em barcos infláveis. De acordo com testemunhas oculares, não há registro anterior de tais inundações nessa área.
No início de abril, uma série de tempestades atingiu um vasto território desde os estados centrais até o nordeste dos EUA.
No dia 1 de abril,
o maior granizo, medindo até 11 cm,
foi registrado no estado do Texas. Vários tornados também ocorreram em todo o país no mesmo dia.
Granizo de grandes dimensões no Texas, EUA
Nos dias 2 e 3 de abril, as catástrofes continuaram a causar estragos em todo o país.
Na terça e quarta-feira de manhã, foram registrados 16 tornados em Illinois, Kentucky, Ohio, Alabama, Tennessee e Geórgia, juntamente com dezenas de relatos de ventos destruidores.
Destruição após tempestades nos EUA
Na terça-feira, foi declarado o estado de emergência em vários condados da Virgínia Ocidental. Tempestades severas provocaram inundações em todo o estado.
No sul de Indiana, ventos fortes capotaram vários veículos na rodovia 265, bloqueando completamente várias pistas.
No Kentucky, no condado de Boyd,
foram registradas rajadas de vento de até 164 km/h,
que danificaram gravemente várias infraestruturas.
O conjunto de tempestades também deixou um rastro de destruição no Tennessee. Um tornado EF-2 atingiu a cidade de Conyers, na Geórgia, perto de Atlanta.
As tempestades mataram quatro pessoas e dezenas ficaram feridas.
Em 29 de março, um voo da United Airlines proveniente de Tel Aviv deparou-se com fortes turbulências.
A tripulação comunicou uma situação de emergência, que conduziu o voo a um desvio para norte, para o aeroporto internacional de Stewart, no estado de Nova Iorque. O avião teve que fazer aterrissagem de emergência nesse aeroporto. Vinte e dois passageiros ficaram feridos, sete dos quais foram hospitalizados.
Aterrissagem de emergência de um avião da United Airlines no Aeroporto Internacional de Stewart, no estado de Nova Iorque, EUA
Em 3 de abril, durante um voo da Southwest Airlines de Nova Orleães para Orlando, duas pessoas ficaram feridas com as fortes turbulências. O comandante declarou uma emergência e o avião fez uma aterrissagem forçada em Tampa, na Flórida.
Os feridos foram levados para um centro médico.
E há 3 semanas, durante um voo de Sydney, na Austrália, para Auckland, na Nova Zelândia, ocorreu uma forte turbulência que feriu 50 pessoas. Doze delas foram hospitalizadas. Uma pessoa estava em estado crítico, enquanto as outras tinham ferimentos de moderados a preocupantes.
É alarmante que cada vez com mais frequência, os aviões percam altitude. Mergulham literalmente em bolsas de ar, causando ferimentos graves nos passageiros e até mesmo vítimas humanas. Atualmente, todos estes incidentes são atribuídos a avarias técnicas dos aviões ou a turbulências no ar.
No entanto, a causa principal continua desconhecida, enquanto o número de acidentes aéreos está aumentando tão rapidamente quanto o número de catástrofes climáticas em todo o planeta. Tudo isto faz parte de uma mesma cadeia de eventos. Voar já se tornou muito perigoso e, com essa tendência, o cancelamento maciço de voos é o que nos aguarda em um futuro próximo.
No fórum são apresentadas informações detalhadas sobre as causas dessas anomalias “Crise global. Responsabilidade”.
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